quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

VERBETE DA VIDA

Minhas convicções que somos algorítimos bioquímicos em um ambiente que opera conforme algorítimo que poderíamos chamar de sócio ambiental cada dia se acentuam mais e mais.
Com base nessas convicções, passo a não aceitar os conceitos de individualidade, de generosidade, de afetividade, de solidariedade como alguma coisa de dentro das pessoas, mas sim de alguma aleatoriedade determinada pelos algorítimos.

Partindo dai, não acredito no grande homem, no grande atleta, no grande cientista ou no grande artista.

Todos são acasos positivos das relações de algorítimos que foram aleatoriamente bem sucedidos.

Sei que isso acaba com as ideias de destino, de pessoas mais ou menos esforçadas e brilhantes.

Deus então nem se fala.